Capacete Dourado de Coțofenești
Em janeiro deste ano, uma explosão abalou o Museu Drents, em Assen, na Holanda. Ladrões invadiram o local e roubaram artefatos históricos de valor inestimável, entre eles o elmo de Coţofeneşti, confeccionado por volta de 450 a.C. e descoberto por uma criança em uma vila romena em 1927, além de três braceletes de ouro dácios. As peças haviam sido emprestadas pelo Museu Nacional de História da Romênia para uma exposição dedicada à antiga Dácia. Especialistas afirmam que objetos desse tipo são praticamente impossíveis de vender e temem que esses tesouros únicos possam estar perdidos para sempre.
A Mona Lisa
No verão de 1911, a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, foi roubada do Museu do Louvre, provocando indignação internacional. Até mesmo artistas renomados foram brevemente considerados suspeitos — entre eles Pablo Picasso e Guillaume Apollinaire —, embora nenhum deles tivesse qualquer envolvimento com o crime. Dois anos depois, descobriu-se que o autor do roubo era Vincenzo Peruggia, um ex-funcionário do museu que tentou vender a pintura ilegalmente na Itália. Ele foi rapidamente preso, e a obra-prima retornou ao Louvre, onde permanece até hoje sob proteção reforçada.
O Jardim da Casa Paroquial em Nuenen na Primavera
Em 30 de março de 2020, aniversário de Vincent van Gogh, sua pintura “O Jardim da Casa Paroquial em Nuenen na Primavera” (1884) foi roubada do Museu Singer Laren, na Holanda. O ladrão quebrou uma porta de vidro e fugiu antes da chegada da polícia, mesmo com o alarme já acionado. A obra, avaliada em €5 milhões, pertencia ao Museu Groninger e era o único Van Gogh de seu acervo. Um ano depois, a polícia prendeu Nils M., que acabou condenado, mas a pintura só foi recuperada no outono de 2023.
O Retábulo de Gante
O Políptico de Gante, de Jan van Eyck, é um dos maiores tesouros artísticos da Europa e também o protagonista de um dos roubos de arte mais misteriosos do século XX. Na década de 1930, dois painéis da obra — “Os Juízes Justos” e “São João Batista” — foram roubados da Catedral de São Bavão, em Gante. O ladrão exigiu um resgate ao bispo da cidade, dando início a negociações complexas que resultaram apenas na devolução do painel de “São João Batista”. O destino de “Os Juízes Justos” permanece um mistério até hoje, alimentando teorias e buscas que atravessam gerações.
Figura reclinada
Há exatos 20 anos, o Reino Unido foi palco de um dos roubos mais audaciosos da escultura moderna. Ladrões invadiram a Fundação Henry Moore e roubaram a monumental escultura de bronze Reclining Figure, que pesava cerca de 2 toneladas e tinha 3 metros de comprimento. Embora avaliada em £3 milhões, a polícia acredita que os criminosos venderam o metal como sucata por apenas £1.500. Até hoje, nem a escultura nem quaisquer fragmentos dela foram encontrados.
O Grito e a Madona
No verão de 2004, ladrões armados invadiram o Museu Munch, em Oslo, em plena luz do dia, ordenando que os visitantes se deitassem no chão e levando duas pinturas icônicas — O Grito e Madonna. A polícia rastreou os criminosos por meio de escutas telefônicas e descobriu as obras escondidas em uma fazenda. Ambas as pinturas foram recuperadas em 2006, após prisões e julgamentos. Curiosamente, outra versão de O Grito já havia sido roubada em 1994 pelo ex-jogador de futebol Pål Enger, que escalou a galeria com uma escada e fugiu em apenas 50 segundos.
Impressão, Nascer do Sol
Há quarenta anos, o Museu Marmottan Monet, em Paris, foi palco de um dos roubos mais audaciosos da história da arte, ocorrido em plena luz do dia. Um grupo de homens armados invadiu o museu, rendeu nove seguranças e cerca de 40 visitantes, e retirou nove pinturas das paredes, entre elas a lendária Impressão, Sol Nascente, de Claude Monet. O valor total das obras roubadas foi estimado em cerca de US$ 20 milhões, embora a obra-prima de Monet fosse considerada inestimável. Cinco anos depois, todas as pinturas foram recuperadas em uma mansão na Córsega, e sete homens foram condenados pelo crime.
Os Girassóis
No início da década de 1990, o Museu Van Gogh, em Amsterdã, foi palco de um dos assaltos mais rápidos e ousados de sua história. Dois homens armados e mascarados obrigaram os seguranças a desativar o sistema de alarme e, em apenas 45 minutos, roubaram 20 pinturas, incluindo o célebre "Os Girassóis", de Vincent van Gogh. Os ladrões colocaram as telas em sacolas de roupas, danificando várias delas. Poucas horas depois, o carro com as pinturas foi encontrado abandonado na Estação Amstel, e todas as obras foram devolvidas em segurança ao museu.
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